sábado, 8 de setembro de 2012

PARABÉNS QUERIDA SÃO LUÍS

Tu és divina e graciosa
Estátua majestosa
No amor!
Por Deus esculturada
E formada com ardor...

Da alma da mais linda flor
De mais ativo olôr
Que na vida é preferida
Pelo beija-flor...

Se Deus
Me fora tão clemente
Aqui neste ambiente
De luz, formada numa tela
Deslumbrante e bela...

És láctea estrela
És mãe da realeza
És tudo enfim
Que tem de belo
Em todo resplendor
Da santa natureza...





  









Ilha Bela
(Carlinhos Veloz)

Que ilha bela que linda tela conheci
Todo molejo todo chamego coisa de negro que mora ali
Se é salsa ou rumba balança a bunda meu boi
Deus te conserve regado a reggae Oi oi oi oi
Que a gente segue regado a reggae Oi oi oi oi

Que ilha bela que linda tela conheci
Todo molejo todo chamego coisa de negro que mora ali
Se é salsa ou rumba balança a bunda meu boi
Deus te conserve regado a reggae Oi oi oi oi
Que a gente segue regado a reggae Oi oi oi oi

Quero juçara que é fruta rara lambusa a cara e lembra você
E a catuaba pela calçada na madrugada até o amanhecer
Na lua cheia Ponta d'areia minha sereia dança feliz
E brilham sobrados, brilham telhados da minha linda São Luís

Quero juçara que é fruta rara lambusa a cara e lembra você
E a catuaba pela calçada na madrugada até o amanhecer
Na lua cheia Ponta d'areia minha sereia dança feliz
E brilham sobrados, brilham telhados da minha linda São Luís

Que ilha bela que linda tela conheci
Todo molejo todo chamego coisa de negro que mora ali
Se é salsa ou rumba balança a bunda meu boi
Deus te conserve regado a reggae Oi oi oi oi
Que a gente segue tocado a reggae Oi oi oi oi

Deus te conserve regado a reggae Oi oi oi oi
Que a gente segue tocado a reggae Oi oi oi oi
Deus te conserve regado a reggae Oi oi oi oi.


Louvação a São Luís 

Ó minha cidade
Deixa-me viver
que eu quero aprender
tua poesia
sol e maresia
lendas e mistérios
luar das serestas
e o azul de teus dias

Quero ouvir à noite
tambores do Congo
gemendo e cantando
dores e saudades
A evocar martírios
lágrimas, açoites
que floriram claros
sóis da liberdade

Quero ler nas ruas
fontes, cantarias
torres e mirantes
igrejas, sobrados
nas lentas ladeiras
que sobem angústias
sonhos do futuro
glórias do passado.





  
  
  
  



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