quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

EQUIPE DO BANCO MUNDIAL REALIZA AVALIAÇÃO DOS SERVIÇOS DO PROGRAMA BACIA DO BACANGA

Obras e urbanização da Bacia do Bacanga e Rio das Bicas

A Prefeitura de São Luís recebeu uma missão de avaliação do Banco Mundial. Na última semana, a equipe técnica do Banco e da Secretaria de Projetos Especiais (Sempe) visitaram as obras realizadas dentro do Programa nas margens direita e esquerda da Bacia do Bacanga.

"Estamos caminhando para o encerramento do Programa. Muitas obras e ações entraram na fase final e, em breve, serão inauguradas, conforme diretrizes da gestão do prefeito Edivaldo", disse Gustavo Marques, titular da Sempe.

Na margem direita da bacia do Bacanga foram visitadas as obras do Parque Urbano do Rio das Bicas, constituída de cinco praças situadas ao longo do Canal do Rio das Bicas, nos bairros do Coroadinho e Salinas do Sacavém. As praças contém playground, academia aberta, quadra de esportes, mesa de jogos, paisagismo nos espaços de lazer e recreação e pavimentação das ruas nos entornos das praças.

"A vida aqui na nossa região melhorou bastante, o comércio aumentou as vendas, porque agora mais pessoas passam por aqui, foi uma obra que deixou o nosso bairro mais bonito, além de ter valorizado mais as nossas casas", disse Adalberto Silva, comerciante e morador do bairro. 

Outra obra visitada foi o Canal do Rio das Bicas, que está no último trecho de obra, faltando apenas 20 metros, dos 2.095 metros de extensão. Com trechos abertos e fechados, compreendido entre a Rua 13 (Coheb – Sacavém) e a Avenida Vicente Queiroga (Parque Timbira). A obra mudou muito a realidade local. “Agora consigo entrar e sair de casa sem passar pela lama, nossa vida melhorou muito. Há mais de 20 anos que esperava por uma obra como essa", disse dona Maria do Socorro Oliveira, moradora da Rua da Salinas.


CASA NOVA

Outra ação de impacto social é a entrega de 33 unidades habitacionais aos moradores que precisaram ser reassentados, devido as obras das praças e do canal. "Como as obras impactaram algumas famílias que moravam às margens do canal ou mesmo em palafitas, foi necessário a retirada desses moradores, que receberam uma indenização, para o pagamento de aluguel social pelo período em que as casas levariam para ficarem prontas", explicou a especialista socioambiental da Sempe, Eloina Reis.

As 33 famílias impactadas receberão novas moradias, divididas em duas áreas, uma na avenida dos Africanos e outra na rua da União (entre a Avenida Amália Saldanha e a Rua da Salina), todas localizadas a poucos metros das suas antigas residências, no bairro do Coroadinho.

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