Tu és divina e graciosa
Estátua majestosa
No amor!
Por Deus esculturada
E formada com ardor...
Da alma da mais linda flor
De mais ativo olôr
Que na vida é preferida
Pelo beija-flor...
Se Deus
Me fora tão clemente
Aqui neste ambiente
De luz, formada numa tela
Deslumbrante e bela...
És láctea estrela
És mãe da realeza
És tudo enfim
Que tem de belo
Em todo resplendor
Da santa natureza...
Ilha Bela (Carlinhos Veloz) Que ilha bela que linda tela conheci Todo molejo todo chamego coisa de negro que mora ali Se é salsa ou rumba balança a bunda meu boi Deus te conserve regado a reggae Oi oi oi oi Que a gente segue regado a reggae Oi oi oi oi Que ilha bela que linda tela conheci Todo molejo todo chamego coisa de negro que mora ali Se é salsa ou rumba balança a bunda meu boi Deus te conserve regado a reggae Oi oi oi oi Que a gente segue regado a reggae Oi oi oi oi Quero juçara que é fruta rara lambusa a cara e lembra você E a catuaba pela calçada na madrugada até o amanhecer Na lua cheia Ponta d'areia minha sereia dança feliz E brilham sobrados, brilham telhados da minha linda São Luís Quero juçara que é fruta rara lambusa a cara e lembra você E a catuaba pela calçada na madrugada até o amanhecer Na lua cheia Ponta d'areia minha sereia dança feliz E brilham sobrados, brilham telhados da minha linda São Luís Que ilha bela que linda tela conheci Todo molejo todo chamego coisa de negro que mora ali Se é salsa ou rumba balança a bunda meu boi Deus te conserve regado a reggae Oi oi oi oi Que a gente segue tocado a reggae Oi oi oi oi Deus te conserve regado a reggae Oi oi oi oi Que a gente segue tocado a reggae Oi oi oi oi Deus te conserve regado a reggae Oi oi oi oi. Louvação a São Luís Ó minha cidade Deixa-me viver que eu quero aprender tua poesia sol e maresia lendas e mistérios luar das serestas e o azul de teus dias Quero ouvir à noite tambores do Congo gemendo e cantando dores e saudades A evocar martírios lágrimas, açoites que floriram claros sóis da liberdade Quero ler nas ruas fontes, cantarias torres e mirantes igrejas, sobrados nas lentas ladeiras que sobem angústias sonhos do futuro glórias do passado. |
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