* Abaixo, reprodução da indignação da estudante Jullyane Silva.
Uma coisa é você assistir na TV
ou ler o jornal, outra, é você presenciar os fatos.
Sempre ouvimos falar sobre casos
que envolvem poluição ao meio ambiente, estudamos, lemos, assistimos. Sabemos o
certo e o errado, mas parece que tudo "entra por
um ouvido e sai pelo outro”.
Do que posso denominar indivíduos
como estes? Confesso que fiquei abismada com tamanha falta de vergonha. Em
plena tarde de terça-feira (03/09/13), aproximadamente 13:00 horas, nos deparamos com
esta cena!
Foto: Jullyanne Silva |
Personagens tranquilos, como se
estivessem fazendo algo normal. Mas, vamos analisar um segundo: Normal. É, é
isso. É muito normal. É normal fazer este tipo de coisa, porque não existem
pessoas com determinação o suficiente para denunciar. Como as pessoas podem
passar naquele local, e não esboçarem nenhuma reação contra esta ação? Muitos
nem viram. Por quê? Obviamente esta cena já foi assistida demais e as pessoas
já nem se importam. Em outras palavras, já é algo normal. Poucos são os que têm
coragem de dizer algo contra, mesmo incomodados. Agora, observe este indivíduo,
o da esquerda. Para informá-los melhor, apresento-lhes este diálogo:
- Moço, o que você pensa que está
fazendo?
- Limpando o rio. (risos)
- Você sabe que isto é errado!
Não existe outro lugar para jogar esse esgoto, ou seja, lá o que for longe
daqui!?
Pergunto-lhes: Limpando o rio?
Piada.
Todos sabem que o Rio das Bicas demorou um longo tempo para ser “limpo”.
Claro que não ficou como o esperado, mas, melhorou muito! O mau cheiro foi-se!
Agora vêm estes homens, não sei de que parte, justamente para o Coroadinho,
para poluir o que não é deles! Na maior falta de vergonha.
Independente onde a natureza se
encontre, ninguém tem o direito de poluir! Não sei que empresa é essa. Mas,
merecem uma bela punição. Por prejudicarem tanto a natureza, quanto as pessoas
do bairro.
Alguém vai tomar alguma decisão?
Quem? Aqueles que se dizem autoridades podem parar de fingir que está tudo bem?
Esta é apenas uma parte da deficiência existente na chamada São Luís.
Foto e texto: Jullyanne Silva
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