domingo, 3 de abril de 2022

CARLOS BRANDÃO É O NOVO GOVERNADOR DO MARANHÃO



Carlos Brandão é o novo governador do Maranhão. Sua posse aconteceu neste sábado (2), às 16h30, na Assembleia Legislativa, em São Luís. Ele assume o cargo após renuncia de Flávio Dino, que tomou a decisão em obediência à legislação eleitoral, para poder participar do pleito em outubro.

“É um desafio substituir o governador Flávio Dino, eleito três vezes o melhor governador do Brasil, mas eu diria que não é tão difícil, pois estive sempre ao seu lado, conheço profundamente as políticas públicas do governo, e não tenho dúvida que vamos dar continuidade, pois participei muito de todas as ações e sei como construí-las. E me impus esse desafio, melhorar elas ainda mais”, declarou Brandão.

O novo governador prometeu seguir tratando a educação como prioridade. “Eu acredito muito na educação, pois considero a melhor maneira para libertar as pessoas. Portanto, a educação será uma meta prioritária do nosso governo, não desconsiderando as outras pastas. Entendemos que é importante termos ações fortes na área da saúde, como fizemos uma revolução, criando uma grande rede de UTIs, hemodiálise em todas as regionais. De modo que hoje, podemos entrar num hospital público maranhense e em um privado, e você não sabe qual é a diferença”, comentou.

Brandão afirmou ainda que o ex-governador Flávio Dino será um conselheiro de sua gestão. “Dino se colocou a disposição para continuarmos dialogando. E a nossa relação, apesar dele não ser mais o governador, continuará amigável e política. Existem muitas coisas que precisamos dar continuidade e naturalmente iremos trocar ideias para que o Maranhão continue avançando”, completou.

Após a posse na Assembleia, Brandão e Dino participaram da Cerimônia de Transmissão de Cargo no Palácio dos Leões. O mandato vai até o final de dezembro. Antes disso, porém, haverá as eleições gerais de 2022, agendadas para o dia 2 de outubro, em primeiro turno, e 30 de outubro em segundo turno, onde houver. 




Flávio Dino deixa governo para disputar Senado

Flávio Dino (PCdoB), deixou o cargo para concorrer a uma cadeira no Senado. Na segunda-feira (28), ele publicou em suas redes sociais uma “carta ao povo do Maranhão”, relembrando os sete anos em que esteve comandando o estado.



“Sou muito grato por tudo que vivi à frente do governo do estado”, escreveu. “Esse barco ainda tem muito a navegar. Estou saindo da cabine de comando, mas continuo na luta, junto com todos e todas, para que ele chegue sempre em um bom porto. Mesmo que esse bom porto seja uma utopia, porque o nosso destino é continuar navegando”, diz trecho da carta.

Já na noite de quinta-feira (31), em cerimônia realizada no Teatro Arthur Azevedo, em São Luís, quando fez uma espécie de “prestação de contas”, Dino afirmou que voltará à sala de aula e irá esperar as convenções partidárias, para que sua candidatura ao Senado seja confirmada.

“Eu irei retornar à sala de aula da Universidade Federal do Maranhão, de onde sou professor há 28 anos. Irei recuperar minha inscrição na Ordem dos Advogados do Brasil, uma vez que a função de governador me impede de exercer a profissão. E irei me dedicar a ajudar na caminhada política e administrativa, que passará a ser liderada pelo vice-governador Brandão, ao assumir o governo. Posteriormente, teremos o momento das convenções partidárias, quando eu espero que a minha candidatura ao Senado seja confirmada e, a partir daí, seguiremos o calendário eleitoral”, afirmou Dino.

Durante o evento o, agora ex-governador, também afirmou que, durante seus sete anos e três meses como governador, houve avanços na área social no Estado, disse, ainda, que um dos principais desafios do governo foi enfrentar a Covid-19 e elogiou a cobertura da imprensa.

“Claro que ainda há muito o que fazer, mas quando olhamos para trás, olhamos com muita alegria que nós temos hoje redes de direitos amplas, abrangendo temas que são cruciais, fundamentais para o dia a dia do povo do Maranhão. E como gestor da maior crise sanitária que se abateu sobre a humanidade, quero agradecer a imprensa pelo trabalho feito da pandemia, levando dados, informações, orientações que foram imprescindíveis para que o nosso Estado chegasse a condição de ser aquele que tem a menor taxa de mortalidade por coronavírus entre os brasileiros”, declarou.

Por fim, Dino desejou sorte ao vice-governador Carlos Brandão, que vai assumir o governo do Maranhão, oficialmente, neste sábado (2).

Ainda durante a cerimônia foi oficializado que o secretário Estadual de Educação, Felipe Camarão (PT), será pré-candidato a vice-governador na chapa encabeçada por Brandão, que já confirmou que é pré-candidato ao Palácio dos Leões.

Durante o discurso de renúncia ao cargo de governador, Dino afirmou que voltará à sala de aula e irá esperar as convenções partidárias, para que sua candidatura ao Senado seja confirmada.

“Eu irei retornar à sala de aula da Universidade Federal do Maranhão, de onde sou professor há 28 anos. Irei recuperar minha inscrição na Ordem dos Advogados do Brasil, uma vez que a função de governador me impede de exercer a profissão. E irei me dedicar a ajudar na caminhada política e administrativa, que passará a ser liderada pelo vice-governador Brandão, ao assumir o governo. Posteriormente, teremos o momento das convenções partidárias, quando eu espero que a minha candidatura ao Senado seja confirmada e, a partir daí, seguiremos o calendário eleitoral”, afirmou Dino.

Durante o evento o, agora ex-governador, também afirmou que, durante seus sete anos e três meses como governador, houve avanços na área social no Estado, disse, ainda, que um dos principais desafios do governo foi enfrentar a Covid-19 e elogiou a cobertura da imprensa.

“Claro que ainda há muito o que fazer, mas quando olhamos para trás, olhamos com muita alegria que nós temos hoje redes de direitos amplas, abrangendo temas que são cruciais, fundamentais para o dia a dia do povo do Maranhão. E como gestor da maior crise sanitária que se abateu sobre a humanidade, quero agradecer a imprensa pelo trabalho feito da pandemia, levando dados, informações, orientações que foram imprescindíveis para que o nosso Estado chegasse a condição de ser aquele que tem a menor taxa de mortalidade por coronavírus entre os brasileiros”, declarou.

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