
O programa federal, à princípio, definiu como prioritário o atendimento a moradores de rua em áreas de risco, mulheres que cuidam sozinhas da família e casais de baixa renda com filhos.
A ideia de Haddad, com a resolução, é incluir também esse público da cidade que vive em situação de risco. Centenas de gays, mulheres e travestis, vítimas de violência, recorrem aos albergues e moradias da prefeitura. São mais de 8 mil pessoas, ao todo, que recebem assistência todos os dias em 62 albergues.
A gestão municipal está construindo 22 mil unidades do programa e a meta é, até o final de 2016, chegar a 55 mil unidades.
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