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No momento da explosão os dois funcionários estavam ao lado da caldeira e tiveram os corpos completamente despedaçados, com as partes ficando espalhadas a metros de distância.
Segundo o Corpo de Bombeiros, a vulcanizadora funcionava clandestinamente e possuía dez funcionários. No momento da explosao três funcionaram estavam no local. O terceiro funcionário, identificado como Gilvan Almeida, fazia a manutenção de outra caldeira que iria substituir a que explodiu. Aos bombeiros, o soldador metalúrgico disse que a caldeira já apresentava problemas e apenas medidas paliativas era adotadas.
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