sábado, 4 de agosto de 2018

MORADORES DO COROADINHO SE MANIFESTAM EM RESPOSTA A MATÉRIA DIVULGADA POR JORNAL DE SÃO LUÍS

 
Ainda repercute a reportagem publicada no Jorna, O Imparcial do dia 31 de Julho de 2018, como o titulo "O que faz do Coroadinho um bairro tão perigoso", confira no link: https://oimparcial.com.br/cidades/2018/07/o-que-faz-do-coroadinho-um-bairro-tao-perigoso/#.W2EaMEMvtR0.facebook. 
A matéria aponta o Coroadinho como uma das área mais perigosas da cidade e destaca sua liderança no número de assassinatos no mês de junho, acrescentando que "a fama do bairro" perigoso corre nas rádios corredores da população maranhense (sic). Traz ainda o depoimentos de dois supostos moradores identificados com nomes fictícios, relatando o quanto é difícil morar no bairro.

Cita a reportagem: O morador identificado como Willian Damasso, diz: "sair de casa é contar com a sorte e claro com a segurança de Deus, porque nunca sabemos se voltamos vivo.... Sair de casa é sem dúvida sair para uma batalha", relata.

Chama atenção que a reportagem esta repleta de informações desencontradas. Destacando, que "devido os conflitos entre facções, cada comunidade do polo Coroadinho, tem suas lojas, suas feiras e suas delegacias", tudo isso para evitar que moradores de áreas diferentes não sejam vítimas do "conflito urbano".

Não queremos aqui, dizer que a violência não seja uma realidade na comunidade, mas não podemos aceitar que a grande maioria da população do bairro que é formada por  estudantes, trabalhadoras e acima de tudo corretas,  sejam criminalizadas pelo fato de morarem na área.
 
Alguns moradores, se manifestaram em redes sociais, outros utilizaram o espaço destinado para os comentários no final da reportagem no site do jornal e deixaram o seu repúdio pelas afirmações feitas na materia: 

É um bairro populoso, muitas famílias descentes, e trabalhadores. O Coroadinho precisa ser mais assistida pelo Poder Público. Existem pontos perigosos na comunidade, é preciso que sejam feitos os trabalhos em família , juntamente com as comunidades eclesiáticas e investir nos esportes.
George Aragão


Primeiramente essa reportagem deveria fazer uma pesquisa mais extensa, utilizar dados de 2004 (14 anos atrás?), segundo, a maioria das mortes no bairro tem algum envolvimento com a criminalidade na área, ou seja, nem todos são "inocentes, vítimas da violência", terceiro, a população conta com mais de 100 mil habitantes, há lugares no pólo com condições precárias sem o mínimo de saneamento básico, segurança pública não se faz só com policiamento ostensivo e sim com políticas públicas que envolvam educação, saúde, saneamento, segurança e etc.
Joana


Não é bem assim como relata a reportagem sobre o pólo coroadinho , moro a 20 anos neste bairro , nunca fui assaltado ,nunca fui desafiado e nem apontado por nenhuma pessoa ou meliante,saio a hora que quero e chego a hora que quero e não vejo este exagero toso desta reportagem , o cara que fez esta reportagem não sabe realmente nem fazer um estudo de campo para saber a s qualidade de nosso bairro , primeiramente temos somente uma delegacia que abrange todo o pólo , não existe outra delegacia a ao ser a USC .
Wilkson Rodrigues




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