No encontro, no Palácio São Joaquim, na Glória, o coronel desaprovou a atitude dos policiais e classificou o episódio de lamentável. O comandante-geral determinou “que medidas como estas jamais se repitam em Igrejas ou em quaisquer templos religiosos e estendeu o pedido de desculpas pela situação a toda a população”.
Em nota, a PM justificou a entrada na igreja afirmando ser necessária para impedir a invasão e depredação da igreja por manifestantes.
O protesto de ontem foi marcado por intensos confrontos entre funcionários do governo do Rio de Janeiro e policiais militares, que faziam a segurança no entorno e no prédio da Assembleia Legislativa (Alerj), que início a votação das medidas de austeridade apresentadas pelo governo em função da crise econômica no estado.
Houve confronto entre as forças de segurança e manifestantes pelas ruas do centro. O comércio da região fechou e o trânsito ficou interrompido em várias ruas.
Um grupo de manifestantes, formado em sua maioria por bombeiros militares, policiais civis e militares e da Secretaria de Administração Penitenciária, invadiu a Igreja de São José de onde atirou rojões contra os agentes que faziam a segurança da Alerj. Então, policiais da tropa de choque entraram na igreja para coibir a ação de manifestantes.
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