segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

POLICIAIS CONFUNDEM MANEQUIM COM 'IDOSA CONGELADA' DENTRO DE CARRO


Policiais de Nova York tiveram uma grande surpresa ao quebrar a janela de um carro para socorrer uma "senhora" que teria ficado congelada após passar a noite no veículo. Quem estava dentro do veículo não passava de um boneco.

Segundo o site de notícias "ABC News", os agentes de polícia foram chamados na última sexta-feira (16), alguém dizia que uma mulher tinha "congelado até à morte" dentro de um carro. A temperatura rondava os oito graus quando, policiais chegaram ao local, encontraram uma "senhora" usando uma máscara de oxigênio. 

Após quebrar a janela do passageiro e abrir a porta, eles descobriram que a figura não passava de um manequim de treino médico usado para ensinar técnicas de primeiros socorros.

"Se isso foi uma brincadeira, foi de um péssimo gosto", declarou o sargento Randy Clarke à publicação, revelando que o dono do carro ficou furioso ao descobrir o carro quebrado. "Eu não posso contar o que ele disse, mas ele não estava muito feliz com a polícia tendo forçado a entrada no seu carro", completou.

Segundo o chefe da polícia Edward Moore, citado pela CBS, o carro estava coberto de neve, indicando que tinha passado a noite naquele local e sujeito a temperaturas até 13 graus Celsius negativos.

O agente decidiu então agir e resgatar a mulher, que afinal era um manequim muito realista. O boneco tinha roupa, óculos, sapatos, cabelos e pele, e uma máscara de oxigénio, que dava um aspeto mais verdadeiro à personagem.

O manequim era usado para ensinar técnicas de reanimação e o dono do carro ficou muito chateado quando soube do sucedido, chegando a usar expressões "vulgares" com as autoridades, segundo o chefe da polícia.

A polícia, no entanto, não pede desculpas pelo sucedido. "Só para ficar claro, todos os cidadãos têm de saber que se estacionam um veículo trancado na rua numa noite de temperaturas negativas com um manequim realista sentado nós vamos partir o vosso vidro", disse Edward Moore.


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